Ninguém é verdade, ninguém é certo, ninguém é coisa alguma. Exceto por mim: eu sei o que sou, e encaro toda a esmagadora dor que isso acarreta numa boa, também sei para onde vou, e não me importo com isso. Admitir que a vida é isso? É essa aquela temida mediocridade do ser, não é? Não duvide, não duvide.
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