quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Nem no amor nem na morte pode-se penetrar duas vezes - menos ainda que no rio de Heráclito. Eles são, na verdade, suas próprias cabeças e seus próprios rabos, dispensando e descartando todos os outros.

Zygmunt Bauman

2 comentários:

  1. pq haveria de se dizer que tudo ia ser feito do seu jeito, e que jeito se há de amar se o amor é pessoal, q forma desconexa eh essa de pedir ao futuro compaixão para dois enamorados, pobres enamorados, em busca de resposta para alguma pergunta que não existe nem no tempo nem no espaço, nem em merda de vocabulário algum. Nossos olhos conversam, percebe? Cantamos nossos sentidos, nossas vontades, nossos defeitos. Vejo que o que aconteceu foi excesso de amor, é... sim, excesso de amor.

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